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sábado, 30 de maio de 2009

Mera coincidência



As imagens que vocês verão a seguir não pertencem a nenhum filme surreal ou de ficção. Elas estão presentes no dia-a-dia dos argentinos e refletem o estilo de vida deles. Não se deixem enganar pela foto de abertura. O material que será exibido a seguir é considerado impróprio para a maioria dos brasileiros, portanto, não poderá ser visto em nossos canais.
Qualquer semelhança entre fatos e nomes é mera coincidência.

CCC versus PCC






Acho que essas imagens dispensam comentários. Espalhados pelas ruas, em qualquer bairro da cidade, é impressionante a quantidade de cartazes que convida a população a refletir sobre questões trabalhistas.

Endurecer sin perder la ternura



O passado não foi esquecido. É comum encontrarmos nas ruas de Buenos Aires cartazes contra a ditadura. Eles relembram seus mortos e continuam a pedir justiça. A memória histórica de um povo é condição sine qua non para que um país se torne democrático.

Arrastão em Buenos Aires





Tive a impressão que as leis são aplicadas indistintamente a qualquer cidadão que deixe de cumprí-las. Na foto, o carro parou em local proibido em um bairro nobre da capital portenha. Em poucos minutos chegaram a polícia e o guincho.

Ao sul do equador


Passear por Buenos Aires pode ser muito pitoresco. Menos americanizados (e estúpidos) que nós, lá não se encontra um hipermercado a cada esquina (nem jornais com propagandas das ofertas!!!!!!!) e é possível comprar frutas e verduras em lugares como este.

Bons ares, buenos aires...


É impressionante a quantidade de parques que a Argentina possui. Diferente dos nossos espaços públicos, lá eles são limpos, bem cuidados e SEGUROS!!!!!!!!!!!!! Ninguém tem medo de fazer pic-nic nesses lugares que são ocupados por famílias, casais de namorados, gente que vai pra correr, andar de bicicleta ou levar o cachorro pra passear. Além do mais a maioria deles não são recintados e não se vê polícia (e nem ladrão!!!!).

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Sobre o filme de ontem à noite



Celui que cherche à se venger
est comme la mouche
qui se cogne contre la vitre
sans voir que la porte est grande ouverte.

Proverbe arménien, XIe siècle