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domingo, 2 de agosto de 2009

O sacro e o profano na concepção islâmica do amor


O título é uma brincadeira, um non sense que dedico a todos os intelectuais franceses, vivos ou mortos, de Godard a Lacan, em alusão aos seus discursos herméticos, muitas vezes, ao menos para mim, desprovidos de sentido.

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